1 ) Cola-Café(Classic Dillars): Coca-cola eu amo, mas odeio café, a mistura gaseificada dos dois me pareceu bastante tentadora para os dias em que se está “pescando”, porém, mal abri a latinha e...eca! Tem um cheirão ruim pra danar! O gosto também é meio esquisitão, mas o importante é me impedir de dormir numa tarde como a de hoje: Quarta-feira de intenso sono e preguiça! Então, está valendo!
2) Tacos, Burritos e Nachos: Uhuuu!! Sempre quis experimentar comida mexicana! Estou me sentindo Sayuri do bairro, a irmã mais nova da Maria do bairro! Haha(Essa é velha, piadita pra quem tem mais de 20 rs).
Considerações: Nachos tem gosto de Doritos amarelo (original) com requeijão quente, parece estranho, mas é super gostoso. Burrito é uma espécie de panqueca sequinha com recheio, também é bom, mas não tem nada de especial, não. E os tacos são os mesmos Doritos amarelos com recheio dentro, mas imagina só colocar recheio no Doritos, cobertura ainda é tolerável, mas recheio...na primeira mordida o negócio desmancha todo, aí não tem jeito, tem que comer com a mão mesmo, mas que é gostosinho, é sim!
3) Panetone de prestígio: Táaaaa!! Eu já sei que não é Natal, mas eu vi esse negócio e não resisti, parecia delicioso! Hummmm! E é mesmo! Bolinho de coco com recheio de chocolate cremoso! #Bomdimais
4) Almoçar sozinha com o chefe: Não foi exatamente por opção, mas essa foi uma experiência bastante, como eu posso dizer? Surpreendente! Não é a primeira vez que meu chefe me chama para almoçar, mas por algum motivo nunca vou, pelo menos não sozinha, o que é um alívio, porque almoçar falando de negócios, ninguém merece! Mas essa semana, quando meu chefe me convidou, eu simplesmente não possuía nenhuma desculpa plausível para negar o convite(e como sou crente, não pude inventar uma também hihi), mesmo porque, eu estava de pé, com a carteira na mão quando ele perguntou:
- Onde você vai?
– Almoçar! – Respondi inocentemente.
– Então vamos juntos!!
Eu queria dizer que havia mudado de idéia, que a fome havia passado, que eu estava de regime, ou qualquer outra coisa, mas ao invés disso me ouvi soltando um: -Tá bom! - Aff
E para minha surpresa não conversamos sobre colaboradores, nem benefícios, nem inflação, política ou taxas bancárias, conversamos sobre filhos, ele falou sobre a filha dele e eu sobre meu sobrinho (não tenho filhos, sou obrigada a falar sobre o dos outros , né?), falamos também sobre homossexualismo e religião, somente assuntos que, modéstia parte, eu domino e gosto. O mais incrível foi que vi muita lógica e porque não dizer, sabedoria nas palavras do meu chefe, não que eu concorde com todas as colocações, mas, suas palavras refletiam conhecimento, experiência, vivência e lucidez. Foi bem bacana, para dizer a verdade, realmente vi a porção de Deus que há na vida dele!(como diria a Poly).
5) Aulas aos sábados: Ai! Sempre gostei de ter pelo menos um dia da semana para dormir até tarde e ter que acordar cedo, inclusive aos sábados, é assim: #%$$%##$%%! É bem isso que você imaginou mesmo, algo que-não-deve-ser-nomeado! Mas, sei que é por uma boa causa, então, embora eu fique cansada e esteja perdendo todos os passeios com os amigos, eu estou firme e satisfeita, pelo menos, por enquanto!Rs
6) Tiago Iorc: Não gosto de músicas internacionais. Na verdade, gosto sim, o que não gosto é de não entender o que as músicas dizem: Primeiro porque não dá para cantar junto; Segundo porque a música pode estar xingando minha mãe ou dizendo que eu sou idiota e eu não saberei. E é claro que não dá para correr para o Google e buscar a tradução de cada música internacional que se ouve por aí, porque as vezes você só quer ouvir, curtir a melodia e o sentimento que aquele som provoca em você. Mas eu estou estudando inglês, não é minha gente? Faz parte do aprendizado me familiarizar com o idioma, então resolvi me familiarizar com as músicas do Tiago Iorc. Para ser bem sincera, eu já havia ouvido alguma coisa dele sim, mas essa semana viciei, gosto da voz, do ritmo, e as letras, embora não sejam super profundas, também não são ruins. Eu indico!
7) O menino do pijama listrado: Tenho vergonha de confessar, mas ganhei esse livro há um ano, de um dos meus filhos da campanha de Kings de 2010. Por algum motivo, comprovadamente tolo, adiei a leitura do livro pensando ser uma versão mais infantil de “O monge e o executivo”. Entretanto, nessa semana, peguei o livro da gaveta da cômoda e involuntariamente li o primeiro capítulo. Um texto simples, fácil e curioso. Nos 5 dias que se seguiram procurei ler alguns capítulos por noite, antes de dormir, e tenho que contar que nos últimos capítulos comecei a ter pesadelos por imagina o fim trágico de Bruno, o personagem principal, e como não me compadecer de Shmuel? Meu sobrinho tem o mesmo nome, aliás, e significa: Aquele a quem Deus ouve! Significado lindo, não? Mas quantos garotos e homens com esse mesmo nome, não se sentiram completamente ignorados por Deus durante o Holocausto? Quantas centenas de Samueis não foram injustamente mortos durante a Segunda grande guerra mundial? E como não refletir sobre a injustiça depois de ler esse livro? A mudança na vida de uma única pessoa, nesse caso, teria mudado completamente o rumo da história dos judeus e do mundo. E se apenas Hitler houvesse se prostrado a autoridade de Jesus antes da guerra? Que influencia o mundo todo teria hoje? Livro curto, porém notável, como um flash! Indico também!
Pois bem, fim do top 7! E agora, esperando algo novo, de novo e de novo!!