quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Namorada mais esgotentinha do Brasil

Faz tempo que eu não venho aqui chorar minhas pitangas e contar meus fubás, né gente?


Então só para compensar, vou contar um fubázinho super do mal.

Outro dia, o Bru e eu decidimos, meio de supetão, ir embora (cabular)  nas duas últimas aulas para ir ao cinema.

Nosso Campus não é muito longe da paulista, então, como sempre decidimos caminhar até o shopping.

No meio do caminho, passamos por uma pracinha bonitinha e quando eu estava atravessando a rua ao lado da pracinha, pisei numa poça esquisita e molhei todo o tênis, fiquei com nojo, mas como o Bru já me acha de fresca sem que eu precise dar razão para isso, fiquei tentando disfarçar meu incomodo e mentalizar outras coisas para não ficar tocando no assunto.  

Mas obviamente não obtive sucesso, eu começava mentalmente tentando me acalmar: Pára de ser fresca, é só água, água limpinha, água limpinha com matinho, água limpinha com matinho que saiu de onde? Meu Deus, que água é essa?

Chegamos ao shopping, conversamos um pouco decidindo sobre a escolha do filme, mas, como não tínhamos muitas opções, optamos por  “Mercenários 2” e rapidamente compramos nossos ingressos.

Sentei num banco próximo a bilheteria para telefonar e mandar umas mensagens enquanto aguardávamos o inicio do filme, quando comecei a sentir um cheio horroroso e adivinhem de que direção ele vinha? 
Sim, de mim, mais especificamente do pé que eu havia molhado na poça.
Pois é, não era uma água limpinha com matinho afinal. Perecia mais uma água do Hell, porque gente, não é exagero, o cheiro era muito ruim mesmo, um fedor de dar nojo!

Eu, que já estava com nojinho antes, depois que senti o cheiro então, quase tive vontade de amputar aquele pé. 
Pensei “vou ao banheiro e lavo isso, não importa que eu fique com o pé ainda mais molhado, desde que fique bem limpinho” , mas eu cheguei no banheiro e a fila estava transbordando para fora da porta, ou seja, impossível usar. Fiquei meio desesperada e decidi: ok, vou comprar um tênis, uma meia, e uma calça (porque a barra da calça havia sujado um pouco também), mas já estávamos atrasados para o filme e o Bru já estava meio impaciente com meu desespero, e eu não queria fazê-lo perder a sessão, então, o jeito foi subir para o cinema com fedor e tudo e torcer para que ninguém reclamasse.

Correu tudo bem, eu estava quase convencida de que só eu estava sentindo aquele cheiro horrível quando, na hora de ir embora, descendo a escada rolante, o namorado me beija e fala baixinho: - Namorada mais esgotentinha!

No dia seguinte mandei um e-mail de bom dia para o Bru: Bom dia namorado mais amado de todos os universos!

E recebo a resposta: Bom dia namorada mais esgotentinha do Brasil!

Fala sério, né? Aff! Tem coisas que realmente só acontecem comigo.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Coisas de Bruno e Sayuri


Cuma? Sim, você leu certo.

Ok, às vezes a gente abandona o blog para tentar cuidar melhor da vida, é assim.

Com alguns turnos extras, coisas que chamamos de trabalho, ministério, faculdade e namoro, ler ou falar sobre a vida fica um pouco menos importante que vivê-la.

Espera um pouco, volta tudo, namoro?? É, namoro. Agora as previsões fazem sentido, não? Alguém não disse que o mundo acabaria em 2012? Vai ver alguns mundos precisem realmente acabar para que outros comecem a existir.

O Bruno costuma falar: - Deus te fez entrar no curso de Letras para me encontrar.
E eu retruco: - Não, Deus te fez querer ser professor para me encontrar.

Mas no fim, acho que as duas coisas fazem sentido.

Hoje completo um mês de namoro, e em minha mente vem o espanto, só um mês?? Parece muito mais. Agora eu entendo esse versículo: “Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.
2 Pedro 3:8”

Lá estávamos nós, na mesma sala, cada um num extremo dos quatro cantos. E eu sinceramente não sei dizer quando “o menino sem nome que sentava no outro canto da sala” passou a ser “o menino engraçado com quem eu gostava de rir” e depois “o Bruno”, depois ainda “o Bru” e agora “o meu namorado”. #mãozinhas (piada interna)

Por causa do bloguinho, o Bru descobriu que eu gostava desse lance de escrever (solteiros, fikdik, escrevam um blog) e começou a me mandar uns textos que ele havia escrito para eu desse minha opinião. Eu li o primeiro texto dele impresso, na sala mesmo, e depois ele pediu  “Me passa seu e-mail que eu te mando uns outros textos”. E eu passei. E entre um comentário e outro, se formaram diálogos cada vez mais cômicos, eu lia os textos, pensava sobre eles e claro, era subitamente levada a pensar em seu autor.

Algumas vezes as pessoas confundem amizade com amor, e em casos especiais, elas confundem amor com amizade. Nesse período em que nossa troca de mensagens começou , eu estava orando à Deus por um amigo, e achei que o Bruno era a respostas às minhas orações.

Em pouco tempo as mensagens deixaram de ser apenas engraçadas e passaram a ser necessárias. Eu precisava delas para animar o meu dia.

No final do primeiro semestre, a galerinha "mais chegada" marcou de fazer um “bota-fora” ou “põe pra dentro”, sei lá. Só sei que nesse dia o pessoal da facul, e isso inclui o Bruno, foi comer na paulista. Eu, toda boba alegre, comecei a batucar em alguns copinhos de plástico depois que comi, e o Bruno, numa tentativa muito engraçada de se aproximar, tentando me fazer parar de batucar, mordeu minha mão, e eu me lembro de ter pensado “gente do céu, esse menino tem probleminhas”. Mas o batuque e a mordida renderam vários e-mails nas semanas que se seguiram. E numa sexta-feira macabra de exame, surgiu um novo convite: - 
Vamos ao cinema?”  - E acho que eu hesitei, então ele completou :  - Ah, eu ,vc e fulano, vamos chamar a galera toda”  - E eu só faltei responder feito o Kiko: - Ah bom, então assim sim.

Aconteceram detalhes que eu acho melhor não contar, mas basta saberem que na tarde desse mesmo dia eu fiquei achando que o Bruno queria  “me agitar” para outro carinha. A galera toda que convidamos acabou cancelando o cinema e no fim, fomos só nós dois. Até aí, acho que nenhum de nós tinha intenção de nada, assistimos ao filme e naquele cinema gelado eu acabei confessando “ai que frio” e ele acabou oferecendo “quer minha blusa?”. E a resposta foi “Não”. Porque "não" era a resposta pertinente. Nessa ocasião eu acabei percebendo que o Bru tinha, tanto quanto eu, o dom de se atrapalhar e gostei da sensação de conhecer alguém que provavelmente não me julgaria no momento que eu caísse publicamente ou que eu esquecesse algo que deveria ser lembrado.

 Nesse período, eu fui convidada a ministrar um workshop de teatro para crianças, e pelas nossas conversas, eu sabia que o Bru gostava dessas “paradas” também, então eu o convidei a ministrar comigo, e por causa disso, mais e-mails e encontros surgiram. Um dia ele me chamou para ajudá-lo a comprar um chocolate para mãe dele e no dia seguinte recebi um e-mail diferente que falava sobre expectativa, falava sobre uma amizade que queria ser algo mais. E eu sabia que algo novo estava acontecendo comigo também, mas eu não conseguia identificar direito o que era. Deixamos o assunto de lado e em algum momento, que eu não sei bem qual, ele me chamou para participar do “encontro com Deus”(um acampamento) da igreja dele. E lá, ele como servo e eu como participante, quase sem podermos nos comunicar, eu percebi que ele era alguém especial para mim, confesso que no inicio sua especialidade era apenas me fazer rir, hoje, é me fazer feliz.

O assunto daquele sentimento “diferente” que estava começando entre nós, voltou, teve que voltar, e eu não me agüentava de tanta vergonha, às vezes queria fingir que eu mesma não existia. E o Bru foi paciente, ele insistia sem jamais me forçar a nada, ele me fazia enxergar o que eu mesma queria e depois me dava tempo para digerir tudo, no começo eu não conseguia sequer olhar para ele sem me sentir corando, eu desviava o olhar involuntariamente e por mais que minha vontade fosse olhar nos olhos dele, eu não conseguia fazer isso por mais de alguns segundos. Combinamos de ir a igreja dele para iniciarmos nosso “período de côrte”, que consiste no mês “D” para o inicio de um relacionamento cristão, é o mês de jejum e oração, o mês em que o futuro casal se decide sobre iniciar ou não um namoro, eu ousadamente diria que é o tempo de Deus dar o seu ok. Fomos conversar com o pastor e ele simplesmente sentou bem a nossa frente e nos perguntou: - Então, o que vocês querem conversar comigo?

Eu já estava mudinha antes dele perguntar, depois então, parecia que eu havia adquirido alguma deficiência, minha boca não tinha mais som, e se tivesse, me faltariam às palavras. O Bruno explicou brincando e quando eu achei que a parte constrangedora havia acabado, o pastor perguntou: Vocês já se beijaram?

E se eu conseguisse falar, eu diria: - Não. Ainda estamos tentando olhar um para o outro.

Mas apenas balancei a cabeça negativamente, o Bruno também.

E então o pastor explicou o que esse período de côrte significava e nos orientou sobre o que poderíamos ou não fazer durante os 30 dias que se seguiriam.

Ao final nos deparamos com algo ainda inesperado, o pastor, do jeito mais natural possível, acrescentou: - Depois de 30 dias vou orar por vocês e vocês darão o primeiro beijo na minha frente!

Minha estranha deficiência subitamente se foi e eu me ouvi falando em alto e bom som: - Você está brincando, né?

Só que não, não era brincadeira.

Pronto, agora eu tinha data e hora marcada para o primeiro beijo e não estou me referindo ao primeiro beijo no Bruno, estou falando do primeiro beijo de toda a minha vida. Eu poderia me sentir privilegiada por ser a única pessoa na face da terra a passar por isso dessa forma, mas o que aconteceu de verdade me deixou em uma posição ainda mais ímpar, acho que poderia constar no Guines book facilmente.

Semana a semana, desses 30 dias, íamos adquirindo mais e mais intimidade.

Num desses dias, o Bru me mandou uma  mensagem: - Você já falou com Deus sobre mim?

E eu respondi: - Sim, no começo agradecia a Deus pela nossa amizade, agora batemos longos papos sobre você. E você, já falou com Deus sobre mim?

E ele respondeu: - Ah, um dia eu estava orando e perguntei “Deus o que você acha da Sá?” e acho que ele sorriu e falou para eu mostrar meu interesse e é isso que estou tentando fazer.

Hoje sei que isso era algo que eu precisava ouvir para levar todo o desafio do namoro adiante.

E na tal côrte, nos conhecendo, nem tudo foi tão perfeito assim, decidimos que conheceríamos a familia e amigos um do outro, mas um dia esse plano deu errado e o Bruno acabou voltando para casa bem chateado. No dia seguinte, eu não sabia bem como me desculpar, e percebi que momentos como aquele poderiam acontecer mais vezes, então eu decidi fazer uma pergunta, mandei por malote um envelope com meu pedido de desculpas, o chocolate preferido dele e um bilhete: - Mesmo quando eu fizer tudo errado você ainda vai me amar?

Ele me desculpou, ficamos bem.

Dois dias antes do término da nossa côrte eu apareci na igreja dele para assistir a uma peça que o Bru apresentaria. Sentamos juntos e assim, do nada, lá do púlpito, o pastor perguntou “acabou o período?”, balançamos a cabeça negativamente, mas ele insistiu “mas vocês querem ficar juntos” E dessa vez balançamos a cabeça positivamente, a essa altura, tínhamos sarado de boa parte de nossas inseguranças e tínhamos a certeza de que nos amávamos e poderíamos agradar o coração de Deus juntos.  Nossos corações já haviam dito sim um ao outro. E então o pastor nos intimou “pode subir para que eu dê minha benção”. Eu me desesperei com a surpresa e acho que o Bru se desesperou com meu desespero e se minha pressão não tivesse baixado e o Bru não estivesse segurando bem forte minha mão, eu teria sim corrido para o lado oposto ao do pastor, ou seja, para fora da igreja.
A igreja inteira orou por nós e em seguida o pastor falou que podíamos nos beijar, bem assim, na frente de umas 100 pessoas, sei lá, para mim parecia a torcida do Corinthians inteira. Eu me esquivei e o pastor falou que tiraria a benção se não nos beijássemos, e eu fiquei em dúvida se desmaiava ou corria, então  fiquei completamente imóvel, petrificada, e o coitado do Bru, me deu um beijinho sem sentir a menor resposta dos meus sinais vitais. Ele até brinca que agora sabe como é beijar um defunto, porque deve ter sito exatamente essa a sensação.
Mas não importa, porque agora estávamos oficialmente namorando.

Recentemente tivemos nossa primeira briguinha mais séria, e sabe aquela pergunta que eu fiz quando dei mancada no inicio da nossa côrte? Então. Ela foi respondida com um “saiba que a resposta para o seu bilhetinho é: - Eu sempre vou te amar, não importa o que aconteça”.

Nosso relacionamento tem sido construído sob uma rocha inabalável. Cada dia noto alguma coisa que me faz admirar mais o Bru e ter a certeza de que toda a espera valeu a pena. Achei que minha satisfação seria ter ao meu lado alguém que quisesse fazer a vontade de Deus comigo, mas hoje percebo que há muitas outras coisas que me satisfazem nessa união, acho que quando tentamos fazer a vontade de Deus, Deus de alguma forma faz a nossa vontade também.

Todo sábado, oramos juntos, mas mesmo quando estamos separados procuro pedir a Deus para nos ensinar a agradar um ao outro, e a nos dar liberdade um com o outro, e a não nos deixar prosseguir sem que Ele vá conosco.

Estudamos juntos, na mesma sala, e na prática, nos vemos todo dia, o engraçado é que, muitas vezes, sentimos que todo dia não é suficiente. É esquisito e ao mesmo tempo legal perceber que um dia sem nos vermos, ainda que tenhamos trocado mensagens, parece um dia incompleto. Ainda não entendo essa vontade de abraçar que não vem associada ao equilíbrio de querer deixar de abraçar. E é meio assustador quando percebemos que nossos sonhos se completam sem o menor esforço, como se os dois fossem apenas um. Todo dia notamos diferenças que aprendemos a amar no outro, mas sabemos que no que mais importa somos parecidos.  Juntos, as vezes, agimos feito crianças, rimos o tempo todo, conversamos sem vontade de parar, e sempre que temos oportunidade, tentamos surpreender o outro com algum mimo. Não raramente nos perguntamos se todo casal é assim. Se é tão bom, divertido, incrível e legal com todo mundo, se a dor do outro deveria incomodar tanto, mas depois sempre concluímos, não importa, temos o nosso próprio jeito. Ambos despertamos no outro o melhor que podemos ser, e foi assim que eu sempre sonhei e é assim que deve ser.

 Bru, Feliz primeiro mês de namoro. Eu amo você e também sempre vou te amar, não importa o que aconteça.

"Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.
Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará.
Salmos 37:4-5"

Preciso dizer mais?

quarta-feira, 7 de março de 2012

Meu curso de Letras vai bem, obrigada! Ah, não, ficou surpreso? Então leia o post!

Olá, meu “polvo” e minhas “lulas”!

Vamos esclarecer uma coisa: Euzinha aqui não traí ninguém!Ok??

Mas, antes que eu receba centenas de olhares acusadores e argumentações raivosas, eu confesso: Sim! Eu contei minha “super novidade” ao blog da Fábrica primeiro! Mas foi apenas para justificar minha ausência, saibam!

Eu só estava esperando ter tempo e inspiração suficiente para fazer um post bonitinho com todas as novidades, dificuldades e afins, de se voltar aos bancos da faculdade depois de tanto tempo. Mas então, os apressadinhos de plantão começaram a se magoar, dizendo que eu faço as coisas e não conto, teve gente inclusive que ameaçou casar e não me convidar, só para se vingar, vocês acreditam?

Casar e não me convidar é o fim! Se bem que eu detesto aqueles vestidos de festas de casamento, e tenho uma aversão ainda maior quando esses mesmos vestidos pertencem as madrinhas, sempre acho que os vestidos das madrinhas são os mais feios, como se a noiva quisesse dizer “nesse dia ninguém pode ser mais bonita que eu”, nada contra, eu concordo, devia mesmo haver uma lei que proibisse a entrada de pessoas muito lindas em casamentos, ou então, podiam, talvez, inventar um sensor com bip, sabe? Assim quando alguém super lindo passasse pela porta da igreja o sensor poderia apitar, luzes poderiam se acender e rapidamente esses lindos poderiam ser encaminhados a uma área secreta no fundinho da igreja! Tudo isso seria tão mais funcional do que ter que usar aquelas roupas escalafobéticas, vocês não acham? Rs Tá bom, eu confesso, não curto casamentos, tudo isso foi só uma tentativa frustrada de torna-los mais interessantes, mesmo assim, as pessoas tem que me convidar sim, se não me convidarem eu apareço só de raiva, isso também é uma ameaça, estou fazendo aquela conhecida cara de mal agora, saibam. E nem pensem em me expulsar, sou esperta, me disfarçarei de madrinha e vocês não me reconhecerão, mas se minha maquiagem borrar e eu for descoberta, eu..;eu, como um bem-casado(só para não perder a viagem) antes de cortarem o bolo e fujo, vocês jamais me prenderão viva, jamais!!Muhahahha #isso foi minha risada maligna#

Brincadeiras a parte, peço desculpas a quem se sentiu excluído dessa minha vidinha, não foi essa a intenção, sério! Minha vida é praticamente um livro aberto, digo, um blog público. Então, agora estou contando formalmente, pode ser em segunda mão, mas é para as pessoas mais importantes do meu mundo, que são aquelas que me conhecem e ainda permanecem ao meu lado: - Gente, olha só, voltei a estudar, o curso é Letras, licenciatura, Português/Inglês, assim eu poderei importuna-los em outro idioma também, ou melhor, usando corretamente o nosso.

Amados, para mim, as aulas começaram faz uma semana, mas parece que uma estante inteira de livros está despencando sobre a minha cabeça. Semana passada, consegui ler alguns textos e um livro, essa semana só alguns textos. Como iniciei o curso na metade do semestre, estou tentando correr atrás da leitura em atraso, mas o tempo é curto, né? E eu ainda tenho que o dividir com 10h diárias de trabalho, higiene pessoal, escrever para vocês, ir a igreja, e mais isso e aquilo, então, se as postagens ficarem escassas, me deem um desconto, tenho fé de que em breve minha rotina se ajeite!

No geral, fiz algumas amizades, encontrei o professor “Snape” (aquele que me é intragável), já levei broncas dos professores, também já derrubei minhas tranqueiras publicamente no meio da sala, descobri que a cantina da facul aceita ticket restaurante e vende suco de clorofila(para que serve o tal suco de clorofila eu ainda não descobri), enfim, é assim que as coisas têm caminhado.

Se quiserem saber algo mais é simples, perguntem-me! E se sentirem minha falta, gritem! Se precisarem de mim, digam, eu sempre farei o possível para ajudar! E... se casarem, me chamem! rs

É isso, amados, só estou esclarecendo.

Bom resto de semana a todos!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Guerra aos guarda-chuvas!

Quer saber de uma coisa? Eu saquei a parada, é, saquei mesmo. Seguinte: O problema não sou eu! Claro que não, o problema é a praça de alimentação dos shoppings! Que isso, esse lugar deve ser cheio de saravá, só pode!


Neste sábado, de chuva para todos os paulistanos, saímos eu, um amigo, uma amiga e o guarda-chuva dela. O intuito era assistir a Bela e a Fera, o desenho mais “ownnn” do mundo, mas ninguém nunca vai me ouvir dizer a palavra cinema se ela não vier acompanhada da palavra gordice, tenho uma fama a zelar!! Portanto, estávamos lá, nós quatro, contando com o guarda-chuva, óbvio, rumo ao cinema, quando optamos por lanchar, tomar alguma coisa, enfim, fazer coisas de gordinhos safados, não que os amigos sejam gordos, nenhum dos dois é, nem o guarda-chuva, mas eu contamino as pessoas com meus péssimos hábitos alimentares, sei disso. Pois bem, compramos nossas coisas gordas e nos sentamos, amiga e guarda-chuva ao meu lado e amigo na cadeira em frente a amiga.

Todos acomodados, exceto o bendito do guarda-chuva que resolveu cair no chão bem abaixo de nossa mesa, e eu, numa tentativa Giraya de salva-lo, vejam bem, vou abrir um parênteses aqui, porque é impossível que isso só aconteça comigo, (nunca ajudem guarda-chuvas, eles são mal agradecidos e eu explico logo o porquê), então, como estava dizendo, na tentativa de salva-lo, eu me pendurei na cadeira para alcançá-lo e adivinhem o que aconteceu, vamos adivinhem, não é difícil. Sim, a cadeira caiu!!! Em minha defesa, eu não cheguei a cair junto, porque segundo me consta, só pode ser considerado tombo se seus glúteos máximos encostam no chão, e os meus permaneceram a longínquos 3 centímetros do mesmo. Rs

Eu não achei graça nenhuma, para ser sincera, mas quando eu olhei para frente o amigo estava se chacoalhando todo de rir, quase tendo um ataque epilético de tanto gargalhar e a amiga, mais discreta, também deu risada, mas acho que com mais pena de mim!

Agora o guarda-chuva, esse lazarento, depois de todo meu esforço para salva-lo, nos fez o favor de se perder no shopping!! Imaginem vocês minha raiva ao perceber que depois de todo meu esforço para salva-lo, ele simplesmente some!

Então, só de raiva, numa tentativa vingativa de ofende-lo, estou, não sei se repararam, mas estou desde o inicio do post escrevendo guarda-chuva com hífen, sim, propositalmente segundo a VELHA ortografia, porque guarda-chuvas fugitivos merecem meu desdém! Pronto, falei!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

De volta ao planeta dos macacos

Aee, estou de voltaaa!!

Que calor é esse, minha gente? Quem abriu as portas do hell, heim? E sabe o que é pior? Como é que pode num calor de mais de 30°C a criatura aqui ficar gripada?

É estou. Gripada, cansada e possivelmente com febre, porque o mal estar está grande. Mas estou aqui para dizer duas coisas: Tem post meu na fábrica, quem quiser ler clica aqui e, atualizei a guia diário de bordo com os “causos” da viagem. Claro, que em meu atual estado físico devo ter deixado passar alguns erros gravíssimos de português e alguns detalhes sórdidos da viagem, depois eu edito e até coloco algumas fotos, mas para quem quiser dar uma espiadinha, eu não sou BBB, mas deixo!

Hey, alguém aí sabe editar vídeos? Tô precisando de alguém que me ajude a editar os vídeos da viagem, quem sabe assim eu não possa trazer alguma coisa em vídeo para vocês, só não vale rir, porque eu sei que os vídeos estão super fubás.
Para não perder a viagem, deixo um versículo: O Senhor executa atos de justiça, e juízo a favor de todos os oprimidos." Salmos 103:6

Saudades imensas de monologar com vocês!!

Fiquem com Deus e guardem seus corações!

Beijinhos

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Você jura juradinho?

Oi gente,

Passei para contar que há post novo meu lá no bloguinho da fábrica, se quiser ler, é só clicar aqui. Dessa vez resolvi falar sobre o amor, não sou nenhuma Will Smith, em Hitch – Conselheiro amoroso, mas confesso que aquela alergia macabra que ele teve no filme, eu já tive também, foi quando eu abraceeeei e aperteeeei meu porquinho da índia, igualzinho a Felicia, do Loney Tunes, e o resultado foi uma cara massuda e disforme, tenebrosa. Vai ver que isso é um sinal, né? Todos os bons conselheiros amorosos devem ter essa alergia “cara de batata”. Está vendo só? Então pelos poderes a mim concedidos, pela alergia “cara de batata”, podem confiar no meu post. (hihi)

Não sei se nos encontraremos ainda neste fim de semana, ou até mesmo neste mês, porque se a Luiza pode ir para o Canadá, e o Chaves para Acapuco, eu posso ir para Bonito, e se for bonito mesmo por lá eu conto para vocês, deixa comigo. Espero que haja boa internet em Bonito, porque pretendo escrever o post da fábrica, da próxima sexta, sentada numa rede, com água de coco geladinha ao lado e o note no colo, admirando a paisagem e falando de coisas belas, ai que vida difícil, né? Preciso de uma coisa de vocês, preciso que jurem juradinho que sentirão minha falta e não irão me esquecer!

Vou até contar uma coisa, outro dia, ouvi uma pessoa dizendo: - Jurar juradinho é coisa de criança!

Aí, obviamente retruquei: - Claro que não, eu juro juradinho e falo verdade verdadinha, nada a ver você!

Então, reparem só na ousadia, a pessoa respondeu: - Pois é, como disse, jurar juradinho é coisa de criança!

Poxa vida, as pessoas deviam ter mais respeito pela jura juradinha, e quando ela vem acompanhada de corrente de mindinho então, é super séria. (rs) Brincadeiras a parte, tentarei passar por aqui a cada segundo para contar as novidades, mas, se não for possível, nos vemos em breve.

Que? Boa viagem? Ah, não precisava se incomodar, mas obrigada! (rs)

Ok. Parei, parei.

Fiquem com Deus e que Ele me acompanhe também.

Indo. Fui.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Procura-se o bom humor

Hoje descobri o real motivo de se ter um blog. Vocês pensam que é para compartilhar pensamentos? Fazer protestos? Trocar receitas? Não. Estão redondamente enganados, é para que seus amigos leiam e solucionem sua vidinha! Rs

Contei no último post que eu estava super esgotada, e que para me manter acordada, durante o dia, eu estava tomando 500ml de café, certo? O que não contei é que de noite eu não estava conseguindo dormir, ficava acordada até umas duas ou três horas da manhã, e claro, aí sim, na manhã seguinte eu estava com sono novamente e, como um circulo vicioso, de noite o sono passava e dava lugar a dor de cabeça. Conseguem identificar o problema dessa história? Vou dar uma dica, é uma palavra que começa com CA e termina com FÉ! Isso, muito bem pessoa espertinha, café!

Eu detesto café, gosto do cheiro, mas o acho forte e amargo demais, o único café, que esporadicamente sinto vontade, é o da Star Bucks. Então, a conclusão de uma amiga, e leitora desse espacinho, é de que o excesso de cafeína esteja me mantendo acordada durante a noite. Testarei a tese amanhã e então conto o resultado, ok?

Para governo de vocês, eu continuo toda Tchuli, tchulin, flunflain por causa da tal viagem de férias, minha quase única tristeza é que meus lindos shorts tamanho 38/40 não estão mais fechando, ou seja, sem roupas. E levando em consideração que eu não vou para nenhuma praia de nudismo, isso é bem preocupante, não? Pensei em parar de jantar durante os 10 dias que faltam para a viagem. Decidi seriamente, que não comeria doces, frituras ou besteiras até embarcar naquele avião rumo a Bonito, mas é claro que essa decisão durou longos 30min, que foi o tempo que faltava para o meu horário de almoço! #vidadegordasafadaéfogo# Portanto, aceito doações de roupas lindas de verão, tamanho GRANDE, viu?

Além disso, quero muito, quer dizer, preciso muito fazer uma escova marroquina antes de viajar, porque meu cabelo esta super tenso, já viu uns fiapinhos de cabelo que o Kiko tem para fora do bonezinho colorido dele? Pois é, meu cabelo está quase assim também, acho que se eu cantar “Kiko, kiko, Rra, Rra, cala-se, cale-se, não me deixe louco!” é capaz que joguem moedinhas para mim achando que eu sou o Cover do Kiko. Triste. Não quero meu cabelo liso, gosto dos meus cachinhos, só quero que eles fiquem no lugar e isso quer dizer ajeitadinhos na minha cabeça e não apontado para o teto!

Tem mais, vocês acreditam que hoje perdi o livro que estava lendo? Esqueci no Bobs, quando eu estava comento um daqueles lanches gordurosos e gigantes. Mas, ok, eu mereço!Isso é castigo! Castigo para eu aprender a fechar minha boquinha e mexer minhas perninhas, porque nesse corpinho só minha boca que se exercita!

Procura-se doadores de roupas de verão, escovas marroquinas, livros e de bom humor, porque o meu está péssimo, estou parecendo o Rabugento, cachorro do Dic Vigarista. #ajudemeseforcapaz

Sem mais. É o que temos para hoje!