Sei que demorei para voltar e blá blá blá. Sei também que o texto estará com alguns erros, primeiro porque estou escrevendo do tablet e ele tem o tal do corretor automático que "sugere" as palavras que você deve usar, ainda que você não queira usá-las e segundo porque EU estou escrevendo e confesso que faz tanto tempo que não escrevo mais nada além de listas de mercado que, né? Estou perdendo a prática e o letramento. Rs
Beleza, tudo explicado, então vamos ao assunto que milhares de leitores pediram, piripluftpla (esse é aquele som de bateria para quando acontece algo importante, caso você tenha dúvida): MATERNIDADE.
Tá bom, é brincadeira, não dá para confiar que existam milhares de leitores no Brasil. Rs Mas eu juro que alguém pediu e nem foi minha mãe (dessa vez).
Não sei se vou agradar a todos, mas a verdade nua e crua sobre a maternidade é que eu nunca nunquinha dei adeus a tantas coisas. Adeus sono, adeus refeições nos horários, aliás as vezes é adeus refeição mesmo e só, adeus banhos adequados, e sabe aquele tempo livre? Que tempo livre? Adeus.
Mas a coisa mais estranha e sem lógica é que você diz adeus a tudo isso e consegue dizer olá a felicidade e ao amor incondicional. Não me perguntem, eu também não sei que bruxaria é essa.
E não se enganem, eu jamais fui dessas com extinto materno e para ser bem sincera, nem tinha certeza se queria ser mãe. Mesmo com toda informação, para mim simplesmente aconteceu e não vou explicar como, porque não sou obrigada e porque todo mundo sabe que são as cegonhas que trazem os bebês. Rs
Até o final da gravidez, apesar da convicção de que eu queria ter o bebê, eu era apenas uma mulher gorda com algumas neuras. Rs
Mas sei lá, quando a Laurinha nasceu, surgiram os primeiros sintomas, comecei a sentir vontade de chorar, mas não de tristeza, também não era de felicidade, eram as mais puras lágrimas de não sei. No fundo, talvez fosse meu coração se preparando para se apaixonar pela criaturinha mais linda e gostosa e cheirosa e delicia e gracinha e fofinha que eu já havia visto na vida, eu já falei que é fofinha? Rs E o melhor e pior de tudo é que era toda minha. OK, e um pouquinho do Bru, mas mais minha. Rs
Gente, é isso, ser mãe é não ser mais tão você, mas mesmo assim, tudo bem.
Bom, o que mais eu posso dizer? Ah, vejam as fotos.
Essa é a Laurinha com 8 meses dentro da minha pança:
E aqui, na semana do nascimento:
Com 5 dias :
E com 38 dias, que é a mais recente, porque ela está completando 40 dias hoje:
E agora, me dêem licença, que a Laurinha está aqui do lado pedindo meu amor. Rs
Antes que eu me esqueça, feliz dia das mães!!!
Beijo.
Obs: Gente o corretor "corrigiu" a palavra feliz para feloz, o que é ser feloz, minha gente? Alguém esclarece? Obrigada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário